É claro que há outros, e que as avós e bisavós também participaram desta árdua tarefa de criar um repertório de provérbios para todas as horas.
Com aquele sotaque ítalo-paulistano que eu tanto prezo elas diziam toda sorte de conselhos:
"Minha filha, não sei porque você me arranja esses namorado que não tem um gato magro pra puxar pelo rabo."
"Mas menina, vai gastar dinheiro com esse trapinho vagabundo? Filha, isso aí não vale o que o gato enterra."
"Ô sua putana, vem aqui juntar esses brinquedos. O que eu vou fazer com essa menina heim? Só se eu der com um gato morto na cabeça da maldita!"
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